A retomada das audiências presenciais não é uma questão menor. O uso dos sistemas virtuais não substitui totalmente o encontro entre o juiz e as partes
A necessidade de proteção contra a pandemia da Covid-19 impactou o mundo de forma radical, há mais de dois anos.
O Brasil, de modo geral, adotou a correta política do “fique em casa”, uma recomendação científica para evitar que o vírus circulasse, e viu popularizar no país o termo home office, usado para designar os postos avançados de trabalho que cada cidadão criou em seu lar.
Hoje, a maior parte da sociedade faz (ou já fez) o caminho de volta à normalidade após a queda no número de mortes e infecções, mas há casos em que o retorno ocorre com dificuldade, como infelizmente tem sido verificado em boa parte dos tribunais brasileiros.
“Os advogados não são contra a audiência telepresencial, e sim que as audiências sejam feitas apenas dessa forma”, afirma o presidente da OAB-RJ, Luciano Bandeira.
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